ÁRVORES NOTÁVEIS

Árvores notáveis são indivíduos que se destacam por sua idade, tamanho, beleza, história ou significado cultural, social ou ecológico. Essas árvores muitas vezes são protegidas por leis e regulamentos específicos para garantir sua preservação e manutenção, e podem ser consideradas patrimônio natural, cultural ou histórico. Além disso, muitas árvores notáveis têm significado cultural e social para as comunidades em que estão localizadas. Elas podem ter sido plantadas em memória de pessoas ou eventos importantes, ter sido palco de cerimônias religiosas ou políticas, ou serem consideradas sagradas por culturas tradicionais. A preservação dessas árvores é importante para garantir a continuidade da biodiversidade e das paisagens naturais, bem como para a promoção da consciência ambiental e da educação. Por isso, é essencial que sejam adotadas medidas de proteção e conservação para garantir a preservação dessas árvores notáveis para as gerações futuras.

Aqui apresentamos as árvores nótaveis presentes no campus da UFMS em Campo Grande/MS.

ABRICÓ DE MACACO

Couroupita guianensis Aubl.
NATIVA

O Abricó-de-macaco apresenta como característica: o tronco de 30-50 cm de diâmetro; altura de 8-15m; madeira leve - densidade 0,42 g/cm³; folhas aglomeradas na extremidade dos ramos; produz flores e frutos.[¹] No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 1 - próximo a FAENG, possui porte grande - cerca de 25 metros de altura, com estrutura poliaxial e copa em formato colunar.[²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cuja floração é exuberante. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

AÇOITA CAVALO

Luehea sp
NATIVA

O Açoita-cavalo apresenta como característica: o tronco de 30-50 cm de diâmetro; altura de 8-12m; madeira moderadamente pesada; folhas simples; produz flores e frutos.[¹] No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 3 - próximo ao INQUI, possui porte grande - cerca de 15 metros de altura, com estrutura poliaxial e copa em formato ovalada.[²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cuja a madeira pode ser usada na confecção de móveis. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

AMENDOEIRA TIPUANA

Tipuana tipu (Benth.) Kuntze
EXÓTICA

No Campus, a árvore não nativa selecionada está localizada no Setor 1 - próximo a FAENG, possui porte grande - cerca de 25 metros de altura, com estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme.[¹] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cuja estrutura e floração é ornamental. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

AMENDOIM BRAVO

Pterogyne nitens Tul.
NATIVA

O Amendoim Bravo apresenta como característica: o tronco de 40-60 cm de diâmetro; altura de 10-15m; madeira moderadamente pesada - densidade 0,77 g/cm³; folhas compostas; produz flores e frutos.[¹] No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 1 - próximo a FAENG, possui porte médio - cerca de 15 metros de altura, com estrutura poliaxial e copa em formato ovalada.[²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cuja estrutura e floração é ornamental. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

ARATICUM DO CERRADO

Anona coriacea Mart.
NATIVA

No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 1 - próximo ao Teatro Glauce Rocha, possui porte pequeno - cerca de 5 metros de altura, com estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme.[²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cuja arbóreo raro no campus. Desta forma a consideramos notável pelo aspecto físico.

AROEIRA

Myracrodruon urundeuva Allemao
NATIVA

A Aroeira apresenta como característica: o tronco de 60-80 cm de diâmetro; altura de 20-35m; madeira pesada - densidade 1,03 g/cm³; folhas compostas 5-folioladas; produz flores e frutos.[¹] No Campus, as árvores nativas selecionadas estão localizadas nos Setores 1 e 3, possuem porte de 6 a 12 metros de altura, com estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme.[²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo protegido por lei. Desta forma a consideramos notável pela relação ecológica.

BARBATIMÃO DA FOLHA MIÚDA

Dimorphandra mollis Benth.
NATIVA

O Barbatimão-da-folha-miúda apresenta como característica: o tronco de 30-50 cm de diâmetro; altura de 8-14m; madeira moderadamente pesada; folhas compostas; produz flores e frutos.[¹] No Campus, as árvores nativas selecionadas estão localizadas no Setor 1, possuem porte médio - cerca de 10 metros de altura, com estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme.[²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cuja estrutura e floração é ornamental. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

BOCAIÚVA

Acrocomia aculeata ( Jacq.) Lodd. ex Mart.
NATIVA

No Campus, a palmeira nativa selecionada está localizada no Setor 1 - próximo ao Multiuso 1, possui porte médio - cerca de 8 metros de altura, com estrutura de tronco simples.[1] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cujo fruto é consumido. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

CAJUEIRO

Anacardium occidentale L.
NATIVA

O Cajueiro apresenta como característica: o tronco de 25-40 cm de diâmetro; altura de 5-10m; madeira leve - densidade 0,42 g/cm³; folhas glabras; produz flores e frutos.[¹] No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 1 - próximo a FACOM, possui porte médio - cerca de 5 metros de altura, com estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme.[²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cujo fruto é consumido. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

CANAFÍSTULA

Peltophorum dubium (Spreng.) Taub
NATIVA

O Canafístula apresenta como característica: o tronco de 50-70 cm de diâmetro; altura de 8-15m; madeira moderadamente pesada - densidade 0,50 g/cm³; folhas compostas; produz flores e frutos.[¹] No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 1 - próximo a FAENG, possui porte grande - cerca de 25 metros de altura, com estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme.[²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo que atrai aves. Desta forma a consideramos notável pela relação ecológica.

CAPITÃO DO CAMPO

Terminalia argentea Mart.& Succ.
NATIVA

O Capitão-do-campo apresenta como característica: o tronco de 30-50 cm de diâmetro; altura de 8-14m; leve e mole; folhas simples; produz flores e frutos.[¹] No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 3 - próximo ao INQUI, possui porte médio - cerca de 10 metros de altura, com estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme.[²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cuja madeira é bastante explorada na marcenaria e na construção civil. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

CHICHÁ

Sterculia sp.
NATIVA

O Chichá apresenta como característica: o tronco de 40-60 cm de diâmetro; altura de 10-20m; madeira leve - densidade 0,39 g/cm³; folhas simples; produz flores e frutos.[¹] No Campus, as árvores nativas selecionadas estão localizadas no Setor 1 - próximo ao INBIO e no Setor 3 - próximo ao INQUI, possui porte grande - cerca de 12 metros de altura, com estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme.[²] Destacam-se por serem exemplares arbóreos cujas estruturas e florações são ornamentais. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

CHORÃO/ESCOVA DE GARRAFA

Callistemon sp.
EXÓTICA

O Chorão/Escova-de-garrafa apresenta como característica: o tronco de 40-60 cm de diâmetro; altura de 12-20m; madeira leve - densidade 0,49 g/cm³; folhas simples; produz flores e frutos.[¹] No Campus, a árvore exótica selecionada está localizada no Setor 2 - próximo a FAED -, possui porte pequeno - cerca de 6 metros de altura, com estrutura poliaxial e copa em formato irregular.[²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cuja estrutura e floração é ornamental. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

COPAÍBA

Copaifera langsdorffii Desf.
NATIVA

O Copaíba apresenta como característica: o tronco de 50-80 cm de diâmetro; altura de 10-15m; madeira moderadamente pesada - densidade 0,70 g/cm³; produz flores e frutos.[¹] No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 2 - próximo a FAED, possui porte grande - cerca de 25 metros de altura, com estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme.[²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cuja que atrai aves. Desta forma a consideramos notável pela relação ecológica.

CUMBARU/BARU

Dipterix alata Vogel
NATIVA

O Baru/Cumbaru apresenta como característica: o tronco de 40-70 cm de diâmetro; madeira muito pesada - densidade 1,0 g/cm³; folhas compostas alado-pecioladas; produz flores e frutos.[¹] No Campus, as árvores nativas selecionadas estão localizadas nos Setores 1 e 2, possuem porte médio - cerca de 10 a 15 metros de altura, com estrutura poliaxial e copa em formato de leque.[²] Destacam-se por serem exemplares arbóreos cuja castanha, considerado um superalimento, compõem a cadeia socioprodutiva de comunidades originárias sul-mato-grossenses. Cabe ressaltar que este também é objeto de estudo em inúmeras pesquisas na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Desta forma a consideramos notáveis pela relevância cultural. [³,⁴,⁵,⁶]

EMBIRUÇU PELUDO

Pseudobombax tomentosum (Mart.&Zucc.) A. Robyns
NATIVA

O Embiruçu-Peludo apresenta como característica: altura de 6-10m; madeira leve e macia; folhas compostas; produz flores e frutos.[¹] No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 3 - próximo ao INQUI, possui porte grande - cerca de 15 metros de altura, com estrutura poliaxial e copa em formato de leque.[²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cujo fruto alimenta animais. Desta forma a consideramos notável pela relação ecológica.

EUCALIPTO

Eucalyptus sp
EXÓTICA

No Campus, as árvores exóticas selecionadas estão localizadas no Setor 1 e 2, possui porte grande - cerca de 30 a 40 metros de altura, com estrutura poliaxial e copa em formato conífera.[¹] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo de bastante explorada culturalmente. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

FARINHA SECA

Albizia niopoides (Benth.) Burkart
NATIVA

O Farinha-seca apresenta como característica: o tronco de 50-70 cm de diâmetro; altura de 15-25m; folhas compostas; produz flores e frutos.[¹] No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 1 - próximo ao Teatro Glauce Rocha - possui porte médio - cerca de 10 metros de altura, com estrutura poliaxial e copa em formato de cálice.[²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo raro no Campus. Desta forma a consideramos notável pelos aspectos físicos.

FAVEIRA

Albizia lebbeck (L.) Benth
EXÓTICA

O Faveiro apresenta como característica: o tronco de 30-50 cm de diâmetro; altura de 8-15m; madeira moderadamente pesada; folhas compostas; produz flores e frutos.[¹] No Campus, a árvore exótica selecionada está localizada no Setor 1 - próximo ao Multiuso 1, possui porte médio - cerca de 8 metros de altura, com estrutura poliaxial e copa em formato de cálice.[²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cuja estrutura e floração é ornamental. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

FIGUEIRA

Ficus sp
NATIVA

O Figueira apresenta como característica: o tronco de 90-160 cm de diâmetro; altura de 10-20m; madeira moderadamente pesada; produz flores e frutos.[¹] No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 1 - próximo ao Bosque Central, possui porte grande - cerca de 25 metros de altura, com estrutura poliaxial e copa em formato espalhado.[²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cujo porte é monumental. Desta forma a consideramos notável pelos aspectos físicos.

FLAMBOYAN

Delonix regia (Bojer ex Hook) Raf.
EXÓTICA

No Campus, a árvore exótica selecionada está localizada no Setor 1 - próximo a FAENG, possui porte médio - cerca de 8 metros de altura, com estrutura poliaxial e copa em formato espalhado.[¹] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cuja floração é exuberante. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

GUAPURUVU

Schizolobium parahyba (Vell.) S.F.Blake
NATIVA

O Guapuruvu apresenta como característica: o tronco de 60-80 cm de diâmetro; altura de 20-30m; madeira muito leve - densidade 0,32 g/cm³; folhas compostas; produz flores e frutos.[¹] No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 1 - próximo ao Monumento Símbolo, possui porte grande - cerca de 30 metros de altura, com estrutura poliaxial e copa em formato de cálice.[²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cujo porte é monumental. Desta forma a consideramos notável pelos aspectos físicos.

GUARIROBA

Syagrus oleracea (Mart.) Becc.
NATIVA

O Guariroba apresenta como característica: o tronco de 20-30 cm de diâmetro; altura de 10-20m; madeira moderadamente pesada; produz flores e frutos.[¹] No Campus, a palmácea nativa selecionada está localizada no Setor 1 - próximo a FAENG, possui porte médio - cerca de 20 metros de altura, com estrutura de tronco simples.[²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cuja fruta pode ser utilizada para a alimentação. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

INGÁ

Inga laurina (Sw.) Willd.
NATIVA

O Ingá apresenta como característica: o tronco de 20-30 cm de diâmetro; altura de 5-10m; madeira moderadamente pesada - densidade 0,58 g/cm ³-; produz flores e frutos. [¹] No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 3 - próximo ao INQUI - possui porte grande - cerca de 10 metros de altura -, com estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme. [²] Destacam-se por serem exemplares arbóreos cuja floração se destaca. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

IPÊ ROSA

Tabebuia sp
NATIVA

O Ipê Rosa apresenta como característica: o tronco de 60-80 cm de diâmetro; altura de 20-35m; madeira pesada - densidade 1,03 g/cm ³-; folhas compostas 5-folioladas; produz flores e frutos. [¹] No Campus, há várias árvores nativas selecionadas e podem ser localizadas nos Setores 1 e 3, com portes que variam de 10 a 25 metros de altura, sendo que ambas apresentam estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme. [²] Destacam-se por serem exemplares arbóreos cuja floração é exuberante. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

IPÊ ROXO SETE FOLHAS

Tabebuia heptaphylla (Vell.) Toledo
NATIVA

O Ipê-roxo-sete-folhas apresenta como característica: o tronco de 40-80 cm de diâmetro; altura de 10-20m; madeira pesada; folhas compostas; produz flores e frutos. [¹] No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 1 - próximo da Concha Acústica - possui porte médio - cerca de 9 metros de altura -, com estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme. [²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cuja floração é exuberante. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

JACARANDÁ

Jacaranda sp
NATIVA

O Jacarandá apresenta como característica: o tronco de 30-40 cm de diâmetro; altura de 6-12m; madeira leve a moderadamente pesada; folhas compostas; produz flores e frutos. [¹] No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 2 - próximo da FAODO - possui porte grande - cerca de 25 metros de altura -, com estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme. [²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cuja floração é exuberante. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

JACARANDÁ DO CERRADO

Machaerium sp
NATIVA

O Jacarandá-do-cerrado apresenta como característica: o tronco de 50-80 cm de diâmetro; altura de 20-30m; madeira moderadamente pesada - densidade 0,85 g/cm ³-; folhas compostas; produz flores e frutos. [¹] No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 1 - próximo ao Teatro Glauce Rocha - possui porte médio - cerca de 10 metros de altura -, com estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme. [²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cujos frutos alimentam a fauna local. Desta forma a consideramos notável pela relação ecológica.

JAMBOLÃO

Syzygium cumini (L.) Skeels
EXÓTICA

O Jambolão é uma árvore que produz flores e frutos. No Campus, a árvore exótica selecionada está localizada no Setor 1 - próximo ao INBIO - possui porte médio - cerca de 20 metros de altura -, com estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme. [²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cuja morfologia é exuberante. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

JATOBAZINHO DA MATA

Hymenaea stilbocarpa Hayne
NATIVA

O Jatobazinho-da-mata é uma árvore que produz flores e frutos. No Campus, há várias árvores nativas selecionadas e podem ser localizadas no Setor 1, com porte de cerca 25 metros de altura, sendo que ambas apresentam estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme. [²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cuja morfologia é exuberante. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

JENIPAPO

Genipa americana L.
NATIVA

O Jenipapo apresenta como característica: o tronco de 60-80 cm de diâmetro; altura de 20-35m; madeira pesada - densidade 1,03 g/cm ³-; folhas compostas 5-folioladas; produz flores e frutos. [¹] No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 1, possui porte médio - cerca de 6 metros de altura -, com estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme. [²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cujos frutos podem ser comidos. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

LIXEIRA

Curatella americana L.
NATIVA

A Lixeira apresenta como característica: o tronco de 40-50 cm de diâmetro; altura de 6-10m; madeira pesada; produz flores e frutos. [¹] No Campus, as árvores nativas selecionadas estão localizadas no Setor 3 - próximo ao INQUI - possui porte médio - cerca de 12 metros de altura -, com estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme. [²] Destacam-se por serem exemplares arbóreos cuja floração melíferas alimentam a fauna. Desta forma a consideramos notável pela relação ecológica.

LOFANTEIRA DA AMAZÔNIA

Lophantera lactescens Ducke
NATIVA

O Lofanteira-da-amazônia apresenta como característica: o tronco de 30-40 cm de diâmetro; altura de 10-20m; madeira pesada - densidade 1,03 g/cm ³-; folhas simples; produz flores e frutos. [¹] No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 1 - próximo ao Corredor Central - possui porte grande - cerca de 10 metros de altura -, com estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme. [²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cuja morfologia é exuberante. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

MONGUBA

Pachira aquatica Aubl.
NATIVA

O Monguba apresenta como característica: o tronco de 30-40 cm de diâmetro; altura de 15-20m; madeira leve; folhas compostas; produz flores e frutos. [¹] No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 1 - próximo a Concha Acústical - possui porte médio - cerca de 10 metros de altura -, com estrutura poliaxial e copa em formato ovalada. [²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cuja fruta pode ser comida. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

MULUNGU

Erythrina sp
NATIVA

O Mulungu é uma árvore que produz flores e frutos. No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 1 - próximo ao INBIO - possui porte médio - cerca de 8 metros de altura -, com estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme. [²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cuja morfologia é exuberante. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

OLHO DE BOI/CAQUI DO CERRADO

Diospyros hispida DC.
NATIVA

O Olho-de-boi/Caqui-do-cerrado é uma árvore que produz flores e frutos. No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 3 - próximo ao INQUI - possui porte médio - cerca de 6 metros de altura -, com estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme. [²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo raro no Campus. Desta forma a consideramos notável pelos aspectos físicos.

PAINEIRA ROSA

Chorisia speciosa A. St.- Hil.
NATIVA

O Paineira Rosa apresenta como característica: o tronco de 80-120 cm de diâmetro; altura de 15-30m; madeira leve; folhas compostas; produz flores e frutos. [¹] No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 2 - próximo ao LAC - possui porte grande - cerca de 30 metros de altura -, com estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme. [²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cuja floração é exuberante. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

PALMEIRA IMPERIAL

Roystonea oleracea (Jacq.) Cook
EXÓTICA

O Palmeira Imperial é uma palmácea que produz frutos. No Campus, as palmeiras nativas selecionadas estão localizadas no Setor 1 - próximo ao Corredor Central - possui porte grande - cerca de 25 metros de altura -, com estrutura poliaxial . Destacam-se por serem exemplares arbóreos cujo porte é monumental. Desta forma a consideramos notável pelos aspectos físicos.

PARATUDO

Tabebuia caraiba (Mart.) Bureau
NATIVA

O Paratudo Imperial apresenta como característica: o tronco de 30-40 cm de diâmetro; altura de 8-12m; madeira moderadamente pesada; folhas simples; produz flores e frutos. [¹] No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 1 - próximo ao Teatro Glauce Rocha - possui porte médio - cerca de 8 metros de altura -, com estrutura poliaxial e copa em formato colunar. [²] Destacam-se por ser exemplar arbóreo cuja casca é utilizada na medicina tradicional. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

PATA DE VACA

Bauhinia sp
NATIVA

O Pata-de-vaca Imperial apresenta como característica: o tronco de 30-40 cm de diâmetro; altura de 5-9m; madeira moderadamente pesada; produz flores e frutos. [¹] No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 1 - próximo da Concha Acústica - possui porte médio - cerca de 6 metros de altura -, com estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme. [²] Destacam-se por ser exemplar arbóreo cuja floração é exuberante. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

PAU FERRO

Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul.
NATIVA

O Pau-ferro Imperial apresenta como característica: o tronco de 40-60 cm de diâmetro; altura de 15-25m; madeira muito pesada - densidade 0,97 g/cm ³-; produz flores e frutos. [¹] No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 1 - próximo à FACOM - possui porte grande - cerca de 20 metros de altura -, com estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme. [²] Destacam-se por ser exemplar arbóreo cuja morfologia é exuberante. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

PAU GONÇALO

Astronium fraxinifolium Schott & Spreng.
NATIVA

O Pau-Gonçalo é uma árvore que produz flores e frutos. No Campus, há várias árvores nativas selecionadas e podem ser localizadas nos Setores 2 e 3, com portes que variam de 8 a 12 metros de altura, sendo que ambas apresentam estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme. [²] Destacam-se por serem exemplares arbóreos protegidos por lei. Desta forma a consideramos notável pela relevância ecológica.

PEITO DE POMBO

Tapirira guianensis
NATIVA

O Peito-de-pombo apresenta como característica: o tronco de 40-60 cm de diâmetro; altura de 8-14m; madeira leve - densidade 0,51 g/cm ³-; produz flores e frutos. [¹] No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 2 - próximo à FAMED - possui porte médio - cerca de 10 metros de altura -, com estrutura poliaxial e copa em formato de leque. [²] Destacam-se por ser exemplar arbóreo cuja morfologia é exuberante. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

PENTE DE MACACO

Apeiba tibourbou Aubl.
NATIVA

O Pente-de-macaco apresenta como característica: o tronco de 40-60 cm de diâmetro; altura de 25-30m; madeira muito leve; folhas compostas; produz flores e frutos. [¹] No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 1, possui porte pequeno - cerca de 6 metros de altura -, com estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme. [²] Destacam-se por ser exemplar arbóreo cuja floração é exuberante. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

PEROBA DO CERRADO

Aspidosperma tomentosum Mart.
NATIVA

O Peroba-do-Cerrado é uma árvore que produz flores e frutos. No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 1, possui porte médio - cerca de 7 metros de altura -, com estrutura poliaxial e copa em formato piramidal. [²] Destacam-se por ser exemplar arbóreo cuja madeira é considerada nobre e tem diversos usos. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

PINHEIRO

Pinus sp
EXÓTICA

O Pinheiro apresenta como característica: o tronco de 90-180 cm de diâmetro; altura de 20-30m; madeira leve - densidade 0,55 g/cm ³-; produz flores e frutos. [¹] No Campus, a árvore exótica selecionada está localizada no Setor 1 - próximo à Reitoria - possui porte grande - cerca de 25 metros de altura -, com estrutura poliaxial e copa em formato piramidal. [²] Destacam-se por ser exemplar arbóreo cuja morfologia se destaca na paisagem. Desta forma a consideramos notável pelos aspectos físicos.

PINHEIRO DE NATAL

Araucaria columnaris (J. R. Forst.) Hook.
EXÓTICA

O Pinheiro-de-natal é uma árvore que produz flores e frutos. No Campus, a árvore exótica selecionada está localizada no Setor 1 - próximo a FAENG - possui porte grande - cerca de 25 metros de altura -, com estrutura poliaxial e copa em formato piramidal. [²] Destacam-se por ser exemplar arbóreo cuja morfologia se destaca na paisagem. Desta forma a consideramos notável pelos aspectos físicos.

PODOCARPO/ PINHEIRO DE BUDA

Podocarpus sp
EXÓTICA

O Podocarpo/Pinheiro-de-buda é uma árvore que produz flores e frutos. No Campus, a árvore exótica selecionada está localizada no Setor 1 - próximo ao Corredor Central - possui porte médio - cerca de 6 metros de altura -, com estrutura poliaxial e copa em formato piramidal. [²] Destacam-se por ser exemplar arbóreo cuja morfologia se destaca na paisagem. Desta forma a consideramos notável pelos aspectos físicos.

SERINGUEIRA BRASILEIRA

Hevea brasiliensis (Willd. Ex A.Juss.) Müll.Arg.
NATIVA

A Seringueira brasileira apresenta como característica: o tronco de 40-50 cm de diâmetro; altura de 10-20m; madeira moderadamente pesada - densidade 0,88 g/cm ³-; produz flores e frutos. [¹] No Campus, o conjunto de árvores nativas selecionadas estão localizadas no Setor 2 - próximo à Progep - possui porte grande - cerca de 25 metros de altura -, com estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme [²] Destacam-se por ser exemplar arbóreo de importância econômica. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

SERINGUEIRA INDIANA

Ficus elastica Roxb.
EXÓTICA

A Seringueira brasileira apresenta como característica: o tronco de 40-50 cm de diâmetro; altura de 10-20m; madeira moderadamente pesada - densidade 0,88 g/cm ³-; produz flores e frutos. [¹] No Campus, há várias árvores exóticas selecionadas e podem ser localizadas no Setor 1, com portes que variam de 20 a 25 metros de altura, sendo que ambas apresentam estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme. [²] Destaca-se por ser um exemplar arbóreo cujo porte é monumental. Desta forma a consideramos notável pelos aspectos físicos.

SOMBREIRO

Clitoria fairchildiana R. A. Howard
NATIVA

O Sombreiro apresenta como característica: o tronco curto; altura de 6-12m; madeira moderadamente pesada; folhas compostas; produz flores e frutos. [¹] No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 2 - próximo à Reitoria - possui porte médio - cerca de 10 metros de altura -, com estrutura poliaxial e copa em formato um umbeliforme. [²] Destacam-se por ser exemplar arbóreo cuja morfologia é exuberante. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

TIMBORIL/ORELHA DE MACACO

Enterolobium sp
NATIVA

O Timboril/Orelha-de-macaco apresenta como característica: o tronco de 80-160 cm de diâmetro; altura de 20-35m; madeira leve - densidade 0,54 g/cm ³-; folhas compostas. [¹] No Campus, a árvore nativa selecionada está localizada no Setor 1 - próximo ao INBIO - possui porte grande - cerca de 25 metros de altura -, com estrutura poliaxial e copa em formato umbeliforme. [²] Destacam-se por ser exemplar arbóreo cuja morfologia é exuberante. Desta forma a consideramos notável pela relevância cultural.

Referências:

[1] LORENZ, H. Árvores Brasileiras: Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil. Nova Odessa - SP. Editora Plantarum, 1992.
[2] SALVIATÍ, E. J. Tipos vegetais aplicados ao paisagismo. Paisagem e Ambiente, [S. l.], n. 5, p. 9-45, 1993. DOI: 10.11606/issn.2359-5361.v0i5p9-45. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/paam/article/view/133781 . Acesso em: 8 mar. 2023.
[3] Baru, castanha típica do Cerrado, se torna opção de geração de renda para pequenos e médios produtores de MS. G1 Globo, 2023. Disponível em: https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/2023/01/31/baru-castanha-tipica-do-cerrado-se-torna-opcao-de-geracao-de-renda-para-pequenos-e-medios-produtores-de-ms.ghtml. Acesso em: 8 mar. 2023.
[4] Grupo de Produção Sustentável – Grupo Baru – ANASTÁCIO/MS. UFMS, 2021. Disponível em: https://agroextrativismosustentavel.ufms.br/grupo-de-producao-sustentavel-grupo-baru-anastacio-ms/. Acesso em: 8 mar. 2023.
[5] Mapeamento Participativo do Baru no MS, 2022. Disponível em: https://storymaps.arcgis.com/stories/6a8203060d5b4bd89c544eef53ca85c4 . Acesso em: 8 mar. 2023.
[6] O Baru e sua cadeia socioprodutiva. Ecoa, 2021. Disponível em: https://ecoa.org.br/o-baru-e-sua-cadeia-socioprodutiva/ . Acesso em: 8 mar. 2023.

FOMENTADORA

Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul - FUNDECT

Chamada FUNDECT Nº 06/2017 - Universal-MS

EXECUTORA

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS

Laboratório de Geoprocessamento para Aplicações Ambientais - LabGIS/FAENG/UFMS